Os edifícios em que nos sentamos ou os espaços públicos que visitamos (como os aeroportos) hoje estão ficando mais inteligentes o tempo todo. Um caso simples em questão são as luzes que se acendem automaticamente quando você entra em seu escritório. Um exemplo mais avançado é quando seu leitor de crachás está vinculado ao banco de dados de RH de sua empresa e fornece acesso seguro a uma sala. Um exemplo futuro é quando você pode acessar uma sala com seu crachá (ou telefone) e a iluminação e o clima dessa sala são automaticamente ajustados para atender às suas preferências. Este futuro é real e muita tecnologia está começando a convergir para a sua inauguração. Estes avanços são todos muito empolgantes, mas para aqueles diretamente envolvidos na criação de edifícios inteligentes, não devemos subestimar a complexidade envolvida. Aqui estão algumas considerações fundamentais ao traçar seu rumo em direção a um edifício mais inteligente.
- Planeje consolidar sua tecnologia de construção – Neste momento, cada controle de construção diferente (aquecimento, monitoramento de energia, vídeo, controle de acesso) está em uma aplicação separada que provavelmente será implantada em servidores separados. Isto leva a uma pegada pesada que é difícil de gerenciar e provavelmente está custando muito dinheiro. Portanto, muitas vezes o primeiro passo para um edifício mais inteligente é virtualizar a infra-estrutura de software de seu edifício. A Stratus e nossos parceiros podem fornecer a base confiável necessária para isso com nossa recém anunciada infra-estrutura Stratus Always-On para Edifícios Inteligentes.
- Analise de perto suas necessidades de disponibilidade e tolerância a falhas –Uma vez que você tenha consolidado suas soluções, será invariavelmente forçado a decidir como e onde virtualizar estas aplicações. A resposta fácil é simplesmente adicionar as VMs ao seu centro de dados existente. Isso é uma boa idéia se suas necessidades de disponibilidade e conformidade forem bastante básicas (digamos, em um campus de escritório). Mas se você tiver áreas críticas para servir (como controles de acesso a um ambiente clínico ou controles de iluminação de pistas em um aeroporto) onde nenhuma quantidade de tempo de inatividade é aceitável, você pode precisar de uma solução especializada implantada no local que garanta que as falhas de serviço não acontecerão. E lembre-se: quanto mais aplicações ou serviços de construção você consolidar em uma infra-estrutura, maior a probabilidade de que ela precise de tolerância a falhas.
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- Entenda que a infra-estrutura de edifícios inteligentes é generalizada e se expande –A Internet das coisas está permitindo a implantação de dispositivos mais baratos para ajudar a construir edifícios mais inteligentes. Entretanto, todos esses dispositivos precisam de algum grau de monitoramento e visibilidade. A fim de dar aos administradores de edifícios os conhecimentos de que precisam para garantir e operar seus edifícios de forma mais eficaz.
- Prepare-se para a análise e conformidade –Uma grande parte do caso comercial para edifícios inteligentes é o fato de que a nova inteligência impulsionada pelos dados que são produzidos pelos dispositivos do ponto final (sensores, câmeras, leitores de crachás), ajudará a reduzir custos e/ou tornar os edifícios mais seguros. A aplicação da análise a estes novos serviços de edifícios proporcionará estas eficiências e melhorias desde que os dados produzidos sejam consistentes e disponíveis.
Os edifícios inteligentes do futuro são tanto realistas quanto benéficos. Há muita eficiência de custo a ser obtida, bem como espaços mais seguros para as pessoas trabalharem e visitarem. No entanto, como muitas coisas, é preciso começar com uma base técnica confiável sobre a qual se pode construir.
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