A LNS Research, empresa líder em pesquisa e consultoria, descobriu que desde 2013, a questão que tem permanecido na vanguarda do setor de alimentos e bebidas é a conformidade com a Lei de Segurança Alimentar e Modernização. Suas pesquisas afirmam que 60 por cento classificam esta como a questão chave juntamente com questões da cadeia de fornecimento, preferências dos clientes, preços das matérias-primas, entre outros.
A indústria alimentícia está lidando com essas preocupações, concentrando-se na melhoria do desempenho dos ativos a fim de aumentar a eficiência de sua fabricação e melhorar a conformidade. Com muitos fatores em jogo, este não é um desafio pequeno para a indústria. E as empresas com tecnologia ultrapassada, ou mesmo como afirma a LNS, “sistema baseado em planilhas”, estão em uma desvantagem particular.
Com uma estrutura técnica mais antiga e alterada, o desafio de incorporar novas aplicações gera ansiedade e insegurança. Por exemplo, quando uma nova aplicação de desempenho de ativos, como um pacote analítico, aparece, existe a preocupação de se ela irá ou não jogar bem com os sistemas existentes.
A LNS afirma, com razão, que o lado negativo desta questão é que “nenhuma indústria pode ganhar mais do que o setor de alimentos e bebidas, se eles se concentrarem nas oportunidades certas”. A eliminação do medo do “e se” associado à tecnologia ultrapassada permite que as empresas do setor alimentício se concentrem no crescimento e na conformidade.
Acreditamos que o tempo de inatividade potencial que a tecnologia ultrapassada, ou fragmentada, inevitavelmente trará é uma das maiores ameaças ao sucesso do setor de alimentos e bebidas. O mau desempenho dos ativos se traduz em ser incapaz de produzir em um nível competitivo – minando os lucros e perturbando acionistas e investidores.
O tempo de parada perturba a cadeia de fornecimento na frente e na parte de trás do setor de alimentos e bebidas. Atrás da cortina; os lucros e a conformidade estão em risco quando o chão de produção é paralisado. A segurança também se torna uma preocupação, uma vez que freqüentemente ocorrem ferimentos quando o equipamento está parado, os gerentes da fábrica têm visibilidade limitada ou os sistemas estão em modo de manutenção.
Na linha de frente, as empresas que passam por períodos de inatividade correm o risco de parecer ineptas a uma base de clientes que rapidamente trazem à tona problemas nas mídias sociais. Até mesmo o gigante dos alimentos Hershey aprendeu que o tempo de inatividade pode ser um exercício caro nas relações públicas quando, em 1999, eles não conseguiram entregar 100 milhões de dólares em doces de Halloween devido a questões técnicas.
Nosso webinar gravado anteriormente com a mídia de Engenharia de Alimentos concentra-se nos desafios de desempenho de ativos que o setor de alimentos e bebidas enfrenta, assim como na exploração de soluções potenciais. Durante o webcast, abordamos como reduzir a complexidade dos sistemas existentes, ultrapassados e adicionar redundâncias incorporadas que evitarão o tempo de inatividade.
Além disso, os telespectadores aprenderão como o setor de alimentos e bebidas pode se preparar para a expansão que a Indústria 4.0 está trazendo. Isto inclui edge computação, um conceito que está pronto para o crescimento explosivo no mundo IIoT (Industrial Internet of Things).
Para mais, confira abaixo o Webinar completo, Desempenho dos Ativos na Era do IIoT!
