Infra-estrutura computacional é uma paisagem sempre em mutação
A computação em nuvem proporcionou flexibilidade e foi econômica, mas o crescimento da Internet das Coisas e da computação móvel tem tensionado as redes e levado a um aumento de edge computing. Edge computing permite o processamento de dados mais próximos de onde são criados, como na linha de produção, através de sensores, motores ou bombas, e reduz a necessidade de transferir dados para a nuvem e de volta, sendo agora uma parte vital para permitir uma arquitetura operacional para aplicações e análises.
A ascensão de edge computing As capacidades, aliadas às arquiteturas tradicionais de sistemas de controle industrial, proporcionam níveis mais elevados de personalização. Não há nenhuma regra rígida e rápida que defina a indústria edge computing; quanta potência ou processamento de dados é necessário com base na aplicação específica ou no processo de produção. Edge computing pode ser mais eficiente em algumas áreas onde a computação em nuvem opera atualmente.
Dependendo da organização, a infra-estrutura de ponta pode incluir várias camadas de controle e informação do processo de produção. A borda pode ser definida como uma extensão das atividades de controle ou atividades em nuvem, com base nos requisitos de velocidade, volume e mais, dependendo do caso de uso e da localização física.
LNS concluiu recentemente uma pesquisa sobre as melhores práticas para a construção de uma arquitetura operacional para criar um ambiente de produção que aproveite as pessoas, os processos e a tecnologia de uma forma escalável
O Livro Branco oferece um olhar mais atento sobre edge computing e define a evolução que está ocorrendo em edge computing hoje enquanto demonstra como as soluções de próxima geração podem ajudar as indústrias a executar nas novas oportunidades oferecidas pela transformação da borda.